Muita finesse e profissionalismo

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Seguindo o padrão das operadoras de telefonia celular brasileiras, vejamos o que anda acontecendo lá pela “Oi”:

Vodpod videos no longer available.

Achei fino! Certeza que o “chip do Pedro” era o do celular desse cara… É a educação dos trópicos fazendo escola!

O primeiro selo a gente nunca esquece

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Não é emocionante? Agora meu blog é seladinho! O primeiro selo veio lá do Garáleo a 4 (literalmente). Olha que lindo:

Selo

Vamos as regras?

1. Linkar a pessoa que te indicou; (checked)
2. Escrever as regras do selo em seu blog; (checked)
3. Contar 6 coisas aleatórias sobre você;
4. Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post;
5. Deixe a pessoa saber que você o indicou, deixando um comentário para ela;
6. Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post.

Vamos pro resto então, né? 6 coisas sobre mim?

1. Adoro tecnologia e detesto carne de porco;
2. Adordo filé com fritas e detesto quando as coisas não funcionam direito;
3. Prefiro cinema europeu ao americano;
4. Prefiro os musicais americanos aos europeus;
5. Quem inventou o cartão de débito/crédito deveria ser canonizado. Sério;
6. Quem inventou o limite bancário deve ir para o inferno. Sério.

Ah, e agora os meus queridos indicados para esse selo! São eles:

Hablando MásMesa pra três Canudos ColoridosPelviniEscreva Lola EscrevaBeijo, não liga

Feito? Então tá… Beijo pro Arsênico e super obrigado pelo selo. Me senti super “na rede”…

Por que adorar estudantes de comunicação?

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Porque só eles (ou seja, nós) levariam um vídeo desses para uma mostra de Iniciação Científica:

Foi tudo planejado e executado pelos estudantes da faculdade de comunicação da Universidade do Quebec, no Canadá. Além de ganhar um monte de prêmio (inclusive o da mostra, claro), o vídeo é sucesso no You Tube. Tinha como não ser?

Yes, nós temos pagode!

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Poderia ser mais tosco? A coisa é bem simples: sucessos do pagode “clássico” cantados em inglês! Tá, antes de criticar, dá uma olhada em “That´s called love”, versão pra “Que se chama amor” (que nome era esse, meu Deus?), do Só pra Contrariar:

É ou não é genial? A idéia é do publicitário Túlio Pires Bragança. Tipo que eu acho mais bizarro ainda porque o cara mora na Argentina e resolve cantar PAGODE EM INGLÊS. Mas enfim, né? Só pra dar mais um gostinho, ouve “I´ve fallen in love with wrong person“:

Achei digno!

(do UOL)

Adivinha quem é?

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Ela

Algum palpite de quem seja a sujeita na foto? Não é Elvira, a rainha das trevas. Não é Allanis também, gente. É uma grande estrela pop da atualidade. Nessa época ela ainda era Stefani Germanotta, mas hoje ela mudou um pouquinho… Vamos ver o vídeo (só dê uma olhada, não tive paciência pra ver tudo):

Sim, é ela mesmo! Lady Gaga já foi uma pessoa (quase) normal! Essa mulher é MESMO um camaleão. NAONDE que a gente ia imaginar que uma mulher daquela ali ia ficar ASSIM três anos depois?

Ela1MAÉNUNCA!

(Do Boy Culture)

“All the single babies”

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Olha que coisa mais pequerruxa, mais lindinha, mais viada da mamãe:

Gente, Single Ladies pra mim é assim, um fenômeno pop do tipo que o mundo não via desde “Thriller”. Fazer o próprio vídeo da música é um “must have” e tipos que isso tá se espalhando por todos os lugares. E as pessoas ficam felizes quando ouvem, é uma coisa. Quem viu o último episódio de Glee aliás, ainda acompanhou mais essa aqui:

Assiste até o fim que super vale a pena…

(dica do Tiago)

Acharam o “Pedro do chip”

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Lembra dele? Pois é. Nossos coleguinhas de blog acharam o Pedro e postaram esse vídeo com a entrevista do cara:

Porque o ócio tem suas vantagens, né não?

(dica do Rafael)

Kanye West brasileiro

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Olha, eu não me manifestei até agora sobre essa confusão do Kanye West. Até porque achei bem bobo aquilo. Sabe, só porque é da gringa neguinho acha que tá abafando, mas no VMB de 2008 já aconteceu coisa semelhante aqui no Brasil (em matéria de vexame, somos vanguarda, tá achando o que?). Bonde do Rolê concorria pra Artista do Ano, mas quem levou o prêmio foi o NX Zero. Olha o que rolou:

Kanyewestagem pura! Adoro o Bonde, adoro a Ana, mas vamos combinar que foi fora da casinha? Então tá…

Gleeter

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glee1

A nova mania internacional tem nome curto e simples: Glee. Não adianta, Ryan Murphy parece ser tipo um Midas da ficção seriada. Tipos que o cara que criou algo tão pesado (e bom) como Nip/Tuck resolve fazer uma comédia adolescente (high school mesmo) com um monte de freaks que cantam. E o resultado é a melhor coisa que o prime time já viu desde… sei lá. Muito tempo.

Uma vez um amigo que mora em Tokyo me contou que no Japão eles não tem medo do ridículo. Uma vez, numa reunião de criação de um game, os diretores executivos deram de cara com uma pesquisa que dizia que o público-alvo gostava de coisas fofinhas, ou, como chamam os japas, kawaii. Acontece que o projeto era de um jogo de plataforma que tivesse violência, tipo um Sonic com bazucas. Não pensaram duas vezes: “vamos fazer um game com um coelhinho que tem uma bazuca!”. A mente pervertida dos criadores de Glee vai pelo mesmo caminho. Afinal, High School Musical e Hannah Montana são fenômenos da cultura pop. Então bora fazer série musical de high school. Mas cinco temporadas de Nip/Tuck ensinaram que um bom drama, com doses excessivas de criatividade, pega o púiblico em cheio. Então ele mistura um cadeirante, um nerd-freak-indie-gay-contra-tenor, uma louca obsessiva, uma lésbica japonesa, uma negra gordinha, o jogador de futebol gostosão e um professor de espanhol que quer fazer dessas pessoas o coral da escola. Mais do que isso, ele quer que o coral seja um sucesso. Cada um desses esquisitos, é claro, com seus dramas pessoais. Isso é Glee.

Glee2

Se dá certo? O tempo vai dizer, já que a série ainda está no terceiro episódio. Mas que eu arrumei um novo vício, isso eu arrumei. Não dá pra não gostar da câmera inquieta, quase na mão (que a gente já conhecia lá de Nip/Tuck) nas cenas de drama e que, do nada, vão pra cima de gruas nos números musicais. Não dá pra fingir que a série não é a coisa mais gay desde a invenção da purpurina. Não dá pra não se apaixonar pelos personagens que são esquisitos o bastante pra serem reais. Não dá pra não adorar as desculpas do roteiro pra enfiar números musicais no meio da trama. Afinal, tem como ficar indiferente a uma coisa dessas aqui passando na TV?

Isso explica o porque da série ter ido parar no Trending Topics do Twitter semana passada. Também explica o fato de a comunidade brasileira da série no Orkut já ter mais de 40 mil membros quando o programa não tem nem um mês de exibição contínua (o piloto foi ao ar em maio, meses depois veio o segundo episódio e essa semana passou o terceiro). Glee é a prova de que a era dos musicais não acabou. Foi, isso sim, interrompida pela machonaria cinematográfica que tirou de Hollywood o que ela sabia fazer de melhor: glitter. E aí Judy Garland foi substituída por Stallone e Van Dame e de repente a gente tem que se contentar com Transformers quando Mary Poppins, por mais que fosse pipoca igual, deixaria o público muito mais feliz.

Mas quem disse que não há uma luz no fim do túnel? Nem que seja pela TV, as comportas estão explodindo e o mundo bebendo sedento dessa maré queer da qual Glee, espero, será apenas o começo.

Update: Se te faltou incentivo pra assistir, aqui vai mais um:

Glee3Sim, é um piercing…

Pedro e o Chip

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Quando meu amigo me mandou esse vídeo, achei engraçado mas juro que não pensei que fosse dar tanto pano pra manga.  Tá aí a tosqueira. Vai vendo que é isso mesmo:

Olha, eu não sei o que esse Pedro fez e nem porque ele está com o chip dela, mas adoro o perigo dele! É o Brasil, gente!

(dica do Noni)

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