Masculinidade: fail

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Adoro o Failblog! É tipo um blogão americano onde eles reúnem um monte de coisas erradas/bizarras/engraçadas que os usuários acham por aí. E eu adoro esse negócio de “fail”, também! Peguei a mania no Twitter, acho. Enfim, olha só do que uma barata é capaz:

Masculinidade…

fail…FAIL

Inclusão é assim

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Cara, isso é o cúmulo da inclusão (e eu bato palma). A idéia é do ator americano Michael Dimartino. Ele é intérprete de linguagem de sinais para executivos e tals. Mas saca só o que ele faz nas horas vagas:

Gente, ele traduz gay-bitch-pop pra linguagem de sinais! É assim que se faz inclusão! Aliás, foi bom eu ver o vídeo, porque caiu minha ficha de que “If you seek Amy” é um “trocailho” pra “f.u.c.k me”. Quer dizer.. Bem vadia, a Brit Brit.

Mas se você achou pouco, tem mais. Além da barriguinha sarada, do talento pra dança e da linguagem de sinais, Dimartino também é super politizado. Confira o vídeo abaixo:

Pra quem não entende inglês, ele tá dando 5 razões pelas quais os gays NÃO devem se casar:

1) As pessoas passariam a se casar com seus animais domésticos;
2) A bíblia diz que é imoral. A bíblia também diz que não devemos tocar em carne de porco aos domingos;
3) Porque o casamento é sagrado;
4)Porque homens não foram feitos para ficarem juntos. É como laranjas e bananas (adoro essa parte!!);
5) Porque nos EUA, raça ainda é um tabu…

Logo depois ele faz um “discurso”. Minha parte preferida é quando ele diz:”Se eu não digo aos heteros que eles não deviam usar aquele cabelo horrível, por que eles acham que podem dizer com quem eu devo me casar?” You go, Michael! No You Tube, rola até link pra participar de um abaixo-assinado pelos direitos dos homossexuais nos EUA. Fora que no canal do cara tem vídeos de outras músicas, tudo com atualização regular.

Aí eu pergunto: e por aqui? A gente tem a Stefhany! E o Valmir e a Josy! Ai, ai…

(Do Mixbrasil)

Meca gay (no pun intended)

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ny

O cartaz é de uma campanha recém-lançada pela prefeitura de Nova Iorque para comemorar o quadragésimo aniversário da “Batalha de Stonewall” ou “Stonewall Riots”. Em português, o nome da campanha (“Rainbow Pilgrimage”) seria algo como “A peregrinação do arco-íris”.

A idéia, segundo Christine Quinn (porta-voz da prefeitura e lésbica assumida), é “enfatizar a visita à cidade como um ‘rito de passagem’ para os viajantes gays”. No site oficial tem até como reservar hotéis e conhecer os pontos turísticos “do babado”.

Achei digno, achei lúdico, achei utópico, achei lucrativo e achei “imagine-all-the -people-living-for-today“. A parte mais legal é essa do “rito de passagem”. Imagina:

– Pai, sou gay.
– Meu filho, nunca imaginei… Precisamos agendar sua viagem pra NY! E justo agora, que o dólar está pela hora da morte…

(do Towleroad)

G-zuiz, apaga a luz!

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Então galére, hoje, pela primeira vez, o Brasil participa da “Hora do Planeta“. Pra quem não sabe do que se trata, é um evento organizado pela WWF contra o aquecimento global. Então bora participar. Hoje, sábado,  entre as 20h30 e as 21h30, apague a luz da sua sala. Simples assim. Além da energia economizada, o ato simbólico talvez motive as autoridades a tomarem atitudes mais incisivas para proteger nosso planeta. Olha o vídeo:

O legal é que, por causa do fuso horário, a “onda de apagão ecológico” vai carregando cidades mundo afora.Vem comigo:

sidneySidney, Austrália: Primeira cidade do mundo a participar da manifestação

beijingHong Kong:uma das principais cidades da Ásia teve seu centro “apagado”

Por aqui, mais de 70 cidades confirmaram oficialmente a participação. Cartões postais como o Cristo Redentor, no Rio, e o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, terão as luzes apagadas.

Eu, como “ativista lúdico” que sou, também aproveito pra trazer esse joguinho aqui. A idéia é correr a tempo pra chegar em casa e apagar a luz. Bem legal:

lightoutCorre!

A água pode ser um assassino

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Hoje é dia mundial da água. Aí vem toda aquela coisa ecologista de não despediçar, não poluir mananciais, não jogar lixo em rios e encostas e outras coisas que, acredito, seres civizilados o bastante para usar a Internet e ler esse blog já devem saber de cor, NÉ?

Mas aí eu achei esses vídeos feitos pela Good, uma ONG dos EUA que luta pela preservação dos recursos hídricos. Adorei. Os comerciais fazem releituras de momentos significativos da cultura americana, alertando para a necessidade de cuidado com a água. A idéia, como aparece no começo dos vídeos, é fazer uma provocação. Olha só:

“A água pode ser um assassino”, diz a legenda do final.

E que tal essa nojeira? “Nem toda água é segura pra se brincar”

Os vídeos também lembram que a cada 20 segundos, uma criança morre de diarréia nos países subdesenvolvidos. E que isso acontece por causa da água suja e mal tratada. Adoro quando coisas “sérias” usam de meios “divertidos” para conscientizar as pessoas. Não é legal?

Aperitivo reloaded

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Olha, acabou de sair do forno: Mika subiu mais um vídeo com trecho de música do novo album pro You Tube. Ele postou isso coisa de duas horas atrás e, meu, esse cara é… brilhante! Adoro a música, as referências, até a roupa dele é legal. Aqui, ele apresenta um pedacinho de uma música inspirada em Kurt Weil, compositor alemão que escreveu a partitura  da ópera dos três vinténs. Aí ele mistura coisas da Disney, “meio Cinderela”, como ele mesmo diz, e rola uma vibe meio “Princesas”. De repente, tudo fica jazzy, pop, lindo… Mika! Mesmo se você não entende inglês, vale a pena assistir tudo:

Não consigo mais me conter. Lança essa porra de disco logo, caralho!

Ah! E pra quem não acompanha o blog há tanto tempo, aqui tem outro vídeo com vários trechos de músicas do album.

Geekológico

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Que tal ter um bloquinho de anotações como esse?

disq1

Ou então, um album de fotos assim:

album

Agora, se você é um geek muito chique mesmo, dá uma olhada nessas abotuaduras:

abotO legal é que além da “nerdice” toda, esses produtos são feitos a partir de lixo eletrônico. Quer dizer, além de descolado, o negócio é ecológico. A idéia é da canadense Nicola Harper, que vende tudo lá no site dela. Tem chaveiro, brincos, livrinhos, cadernos…

(Do Terra)

Isso sim é gay friendly

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Cara, vocês conhecem a Aussiebum, né? Pra quem não sabe, é uma marca super badalada de underwear masculina (além de moda praia e esportiva). Por “super badalada”, quero dizer que faz o maior sucesso entre a galera gay também. E assim, a marca sempre foi um tanto simpatizante, já que trabalha com peças e modelos desse tipo:

aussieSuper heróis!

aussie1Brilha no escuro

Aí você pensa: “Mas por que porra o cara tá fazendo merchan gratuito pra essa marca”? Eu, primeiramente, digo que seria ótimo se ele não fosse gratuito. E em seguida, explico que é por causa do vídeo da nova campanha deles que vazou na Internet. Uma coisa é ser gay friendly, outra (muito mais legal, por sinal), é ser isso aqui:

Vodpod videos no longer available.

Né?

Update: O You Tube tirou do ar o vídeo original, que tinha garotos tirando as cuecas e se beijando. De acordo com o site, o vídeo violava os termos de uso. Esse aí de cima foi o único que achei, mas está cortado. O original tem cerca de um minuto a mais. Não é a primeira vez que o You Tube me enche de ódio nos últimos dias…

Já ouviu Calvin Harris?

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Vodpod videos no longer available.

O clipe malucão resume bem o estilo do cara. Harris é escocês e já é bem famosinho na cena eletrônica, mas eu só descobri agora. O som dele tem algo que lembra o último disco do CSS, Donkey. Aliás, a sonoridade é bem oitentista mesmo. Só que com toques bem legais de eletro e de disco. Tanto que o primeiro e único album de Harris se chama “I created disco” (e a faixa-título faz jus a pretensão do nome).

Tudo é muito bom, mas vale o destaque pra irreverência e a batida contagiante de “The Girls“. Também tem algo bem legal que lembra Daft Punk misturado com Mika em “This is the industry”. No mais, muito instrumento distorcido, sintetizadores fodas e até algumas dissonâncias meio atrevidinhas. Pra quem gostou, o vídeo de The Girls também é legal, ó:

(Dica do Jamiu)

Dica de cinema: “Fashion Victims”

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Wolfgang trabalha como representante de vendas para uma grife de moda feminina voltada para senhoras de meia-idade. Ele acaba de arrumar um concorrente, Steven, muito mais jovem e cheio de idéias inovadoras. Wolfgang começa a elouquecer quando descobre que suas clientes estão adorando Steven, mas ele nem desconfia que seu filho, Karsten, está apaixonado pelo seu mais novo colega de trabalho.

Parece bom. E é. Simples, mas de roteiro muito bem escrito, a comédia alemã Reine Geschmacksache (2007, Fashion Victims em inglês), tem sacadas critivas e uma atuação impagável de Edgar Selge (Wolfgang). O diretor, Ingo Rasper, conduz a trama de uma forma suave que, se não traz grandes inovações artísticas, também não bagunça o filme com excessos ou hollywoodianismos. Fofo, engraçadíssimo e divertido, é o tipo de coisa pra se ver um monte de vezes, comendo pipoca.

O único problema é que ele não foi distribuído aqui no Brasil, ao que tudo indica. É dificil até pra conseguir legendas em português (o trailer está com legendas em inglês). Mas pra quem quiser se aventurar pelo Torrent, tá aí um dos melhores filmes lançados ultimamente nesse estilo.

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