Adoro curtas. São artísticos pelo simples fato de dizerem em uma frase o que talvez pedisse um tratado. Claro que não é regra, mas sempre aparece coisa fantástica. Signs (“sinais”, ou “placas”, como parece mais adequado) é um desses casos. Dirigido pelo australiano Patrick Hughes, o filme me fez pensar que se “Closer” começasse como “Signs” acaba, a história seria bem outra (note como as cenas se parecem). E isso foi uma metáfora pra tudo que as duas histórias tem a dizer.
Repare nos olhares apatetados do cara e nos sorrisos pueris da menina: são de derreter geleira. Enjoy.
P.s.: O vídeo está em inglês, sem legendas.
P.p.s.: Também gosta de curtas? Lá no CineAdapt tem exibição de vários deles, com discussão depois e bebidinhas durante. Dia 12 de março rola a primeira edição, com 5 filmes. Tá no Rio? Corre lá.
Vini
Mar 01, 2009 @ 05:50:30
ahhhhhhhh
q maneirooooo
amo curta tbbb
nossa cara
q maneiro
=D
moh “derreter geladeira” mesmo
uHEIUAheiuHEUiaea
mas eu to achando q ela é muda e não quer contar. =D
UHEIUaheiuEa
=D
vlw por compartilhar! abs
Du
Mar 01, 2009 @ 14:06:27
.estou realmente sem palavras para expressar quão poético é o curta.
.a situação como um todo, me lembra outro episódio da Ally McBeal, onde ela desacreditada com os acontecimentos do dia a dia (que aniquilivam o romantismo e a idéia de sentimentos) discute com seu companheiro de trabalho. e ele simplesmente comenta que o mundo realmente encontra-se de cabeça para baixo, porém ainda existem certas pessoas que persistem em fazê-lo dar certo. e são nessas pessoas que a promessa reside. e ele termina, “não deixe que o mundo vença, Allu McBeal”.
.é necessário lutar contra a maré para simplesmente continuar a alimentar os sonhos.
.eu persisto. e faço companhia sempre a Ally. rs
.abraço.
.obs. vou te linkar lá no blog. convidarei as pessoas para te visitar e assistir esse pedacinho de poesia cinematográfica…..ok?