Adoro curtas. São artísticos pelo simples fato de dizerem em uma frase o que talvez pedisse um tratado. Claro que não é regra, mas sempre aparece coisa fantástica. Signs (“sinais”, ou “placas”, como parece mais adequado) é um desses casos. Dirigido pelo australiano Patrick Hughes, o filme me fez pensar que se “Closer” começasse como “Signs” acaba, a história seria bem outra (note como as cenas se parecem). E isso foi uma metáfora pra tudo que as duas histórias tem a dizer.

Repare nos olhares apatetados do cara e nos sorrisos pueris da menina: são de derreter geleira. Enjoy.

P.s.: O vídeo está em inglês, sem legendas.

P.p.s.: Também gosta de curtas? Lá no CineAdapt tem exibição de vários deles, com discussão depois e bebidinhas durante. Dia 12 de março rola a primeira edição, com 5 filmes.  Tá no Rio? Corre lá.